terça-feira, 18 de maio de 2010

Da série A Noite dos Museus parte III - isso está parecendo filme do Indiana Jones, não acaba......

Prometo, que essa série está chegando ao fim, mas quem manda ter uma máquina fotográfica sempre na bolsa?Sempre que vejo algo interessante, quero dividir com vocês ( by the way, obrigada pelos comentários tão carinhosos, desde que iniciei o blog - na verdade foram vocês, amigos e família, que mais me motivaram a abrir minhas histórias, já que ao longo desses 11 anos, estava fazendo isso de uma forma informal mas private agora estou mais metidinha e ousada, mas conto com as críticas construtivas de todos vocês( já marquei hora no terapeuta, hehehehehehehe) Como diz a minha família , estou me sentindo mas que é muito bom ser acarinhada, isso é !

Então vamos em frente e terminar esse bloco degustação que deveria se chamar genérico da Igreja de Santa Engrácia. Aqui em Portugal, quando uma coisa demora a terminar, todos dizem estar igual às obras de Santa Engrácia, com obras iniciadas em 1570, sendo arrastada até 1861 e totalmente finalizada no século XX, nos anos 60 ! Desde 1916 é o Panteão Nacional, com os túmulos de Presidentes da República, da fadista Amália Rodrigues, de escritores como Almeida Garret, Guerra Junqueiro etc.. Hoje, dia 18, é um excelente dia para se conhecer o Panteão, pois a cúpula que, normalmente, o público não tem acesso mas por ser dia internacional do museu, o acesso deverá estar liberado (pelo menos nos outros anos eu fui e achei a vista para o Tejo e Alfama, lindíssima!)
Um dos passeios ( são 4) pode começar pelo Aqueduto até chegar no Reservatório. Tênis são mais apropriados para esses passeios, bem como roupas confortáveis. São muitas escadas, túneis, etc.... São 35 arcos, sendo 14 ogivais ( que mais lá na frente vou mostrar que o arquiteto espanhol Santiago Calatrava, se inspirou, nessas ogivas do aqueduto, para fazer a moderna Gare do Oriente, na zona da Expo, em Lisboa ).O Aqueduto tem 941 metros de comprimento e , na época ( a partir de 1748), servia não só para passagem da água para abastecer Lisboa como ponto de acesso à cidade, da corte e do povo, sendo a passagem feita no cimo dos arcos.


Na sala principal do museu tem tem sempre exposições temporárias e de 13 de maio até 12 de junho pode-se ver um projeto de arte multimedia " A memória da Água" .

Um comentário:

  1. Lilian,

    Adoramos o blog. Estamos impressionados com as receitas e os lugares sensacionais.

    De Atlanta, USA com carinho :-)

    Marcelo, Karin e Cia.

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